terça-feira, 2 de junho de 2015

Renato Augusto espera time com nova estrutura e ainda crê em taça

O Corinthians atravessa um momento complicado na temporada e perdeu dois de seus principais jogadores. Mesmo assim, o meia Renato Augusto ainda tem confiança na chance de o time chegar entre os líderes do Campeonato Brasileiro, advertindo que o clube precisará encontrar uma nova forma de jogar.
“Talvez este seja o campeonato mais difícil do mundo. Não podemos pensar já no fim, temos de focar passo a passo. Conforme a competição for se desenhando saberemos onde podemos chegar. No ano passado, não acreditavam em nós e chegamos à vaga na Libertadores. Vamos buscar sempre o melhor e tentar no final o título. A briga para ser campeão continua”, declarou.
No entanto, depois da saída de Paolo Guerrero para o Flamengo e a iminente despedida de Emerson Sheik, o meio-campista sabe que o Corinthians precisa reencontrar um rumo. O jogador espera que a equipe de Tite tenha uma nova forma de atuar, também pela ausência de Elias, que está integrado à Seleção Brasileira para a Copa América.
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Meia reconhece que time sentiu ausências de Guerrero e Sheik, mas quer reação (Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
“Vamos ter que mudar a forma de jogar. Perder alguns jogadores pontuais tirou um pouco o poder do time, pois são jogadores como Paolo, Sheik, Elias... Quando saem no momento em que a equipe está oscilando bastante fica ainda mais difícil. Vamos ter que trabalhar, pois temos pouco tempo. Vamos conversar, dar um passo para trás e ganhar confiança novamente”, comentou.


Com sete pontos em quatro rodadas, o time dirigido por Tite aparece no oitavo lugar no Nacional e se prepara agora para dois jogos como visitante, contra Grêmio, na quarta, e Joinville, no sábado. Para Renato Augusto, depois da derrota em casa para o Palmeiras, a recuperação tem de começar já nas partidas longe de Itaquera.
“Vamos fazer dois jogos em curto tempo fora de casa. Acho que quatro pontos seriam bons para nós, principalmente porque não perderíamos e recuperaríamos a confiança. Depois de um clássico, em um momento como este, seria bom conseguir esse número”, completou.

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