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Gustavo Vieira de Oliveira (dir) era tido como o nome ideal para assumir o cargo de diretor de futebol do Cruzeiro
O mandatário Gilvan de Pinho Tavares e o vice-presidente de futebol Bruno Vicintin queriam que Gustavo Vieira de Oliveira, ex-gerente do São Paulo, assumisse o posto de diretor executivo de futebol do Cruzeiro, ocupado por Isaías Tinoco até o fim do mês passado. Após uma semana de conversas, o filho de Sócrates recusou a proposta do bicampeão brasileiro.
O clube mineiro tenciona encontrar um nome para o cargo que está vago desde a demissão do amigo de Vanderlei Luxemburgo e realizou uma série de entrevistas com candidatos que consideram ideais para ocupá-lo. As conversas com Gustavo se estenderam por uma semana e foram finalizadas na tarde desta segunda-feira.
Demitido do Morumbi em maio por divergências com o presidente Carlos Miguel Aidar, o dirigente foi uma indicação de Juvenal Juvêncio, antigo mandatário do São Paulo, a Gilvan de Pinho Tavares. O antecessor de Aidar crê que Gustavo seria o nome ideal para reconduzir o Cruzeiro ao topo do futebol brasileiro.
Com a negativa do nome predileto para o cargo, a diretoria ainda não traçou o seu segundo plano e tenta anunciá-lo com o intuito de planejar a próxima temporada. Como Mano Menezes tem contrato até dezembro de 2017, fim do mandato de Gilvan de Pinho Tavares, a expectativa é que o novo diretor permaneça pelo menos até o término da gestão do cartola.
A recusa de Gustavo Vieira de Oliveira tem uma explicação. O antigo gerente executivo do São Paulo tem projetos em Portugal e tenciona se mudar para o país para seguir com um trabalho semelhante ao que fez recentemente no São Paulo, quando montou o elenco que ficou com o vice-campeonato brasileiro em 2014, atrás justamente do Cruzeiro.
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