quinta-feira, 28 de maio de 2015

Prestes a atuar pela 1ª vez com portões fechados, Rafael Lima lamenta jogo sem torcida e pede concentração para evitar monotonia


O zagueiro da Chapecoense, Rafael Lima, é bastante experiente. Com 29 anos já passou por clubes como Figueirense e Ceará, ou seja, viveu diversas situações ao longo da carreira. Mas, no próximo sábado, às 18h30, ele passará por uma circunstância nova. Pela primeira vez atuará num jogo com portões fechados em virtude da punição que a Ponte Preta teve do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Ao contrário da maioria, Rafael Lima prefere jogar fora de casa com torcida visitante. Ele demonstra, inclusive, preocupação com a postura da Chapecoense nesse compromisso válido pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro. “Para mim será ruim essa partida com portões fechados porque, mesmo que a torcida seja do adversário, penso que o bom do futebol é a vibração ou mesmo a vaia. Temos que ter muita concentração para que o silêncio das arquibancadas não transforme o jogo monótono. Eu, como capitão da equipe, vou procurar gritar bastante com os meus companheiros para manter todos ligados”, opinou o camisa 3 do Verdão.
Com 100% de aproveitamento em jogos na Arena Condá, a Chapecoense busca agora o seu primeiro ponto como visitante. Mas, a tarefa não será fácil, pois a Ponte Preta está invicta na Série A. Com a semana inteira de preparação e mantendo o espírito humilde, Rafael Lima acredita que o time catarinense pode trazer de Campinas um resultado positivo. “A Ponte tem muita qualidade individual. Eles fizeram um grande Paulistão e iniciaram muito bem o Brasileiro. Por isso, temos que ter todos os cuidados, mas sem esquecer que temos um grupo forte também e podemos fazer um grande jogo contra eles e buscar uma vitória”, concluiu.

Foto: Divulgação/Chapecoense 

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