domingo, 30 de agosto de 2015
Timão flerta com recuo, mas segura ímpeto da Chape e vence por 3 a 1
Arrasador em quinze minutos, o Corinthians fez valer suas credenciais de líder do Campeonato Brasileiro neste domingo, ao derrubar a Chapecoense na Arena Condá. Com gols de Elias e Vagner Love, o Timão abriu vantagem cedo e foi dominante durante um bom tempo. Tomou gol de Bruno Rangel e chegou a recuar por alguns minutos, mas matou o jogo em 3 a 1 com pênalti convertido por Jadson nos minutos finais.
A vitória mantém a vantagem corintiana de quatro pontos no topo do Brasileirão. São 46 pontos conquistados em 21 rodadas e 13 rodadas seguidas sem perder. Mas o tempo para celebrar a liderança é curto, visto que o Timão recebe o Fluminense às 22 horas (de Brasília) desta quarta-feira em sua Arena.
Já a Chapecoense perde a invencibilidade de sete jogos que sustentava em casa e, com 28 pontos, continua ali pelo meio da classificação. O calendário prevê viagem à Vila Belmiro para encarar o Santos às 19h30 (de Brasília) de quinta-feira.
O jogo – A usual cadência corintiana em jogos longe de Itaquera começava a dar as caras quando a Chapecoense vacilou aos nove minutos. Uma saída errada da defesa alviverde deu presente a Renato Augusto, que puxou contra-ataque e, entre três opções livres, escolheu Elias como autor do primeiro gol alvinegro.
Se foi a agilidade que marcou a jogada que abriu o placar, Jadson preferiu a calma propícia de um camisa 10 para iniciar o lance do segundo gol. Em cerco à área adversária, o meia inverteu bola para Uendel receber livre e cruzar para Vagner Love testar às redes ainda aos 13 minutos.
O começo arrasador do Timão deu lugar ao controle parcimonioso a partir dos 2 a 0, mas nem por isso o líder do campeonato perdeu o domínio sobre o adversário. A Chapecoense resumiu-se a cruzamentos fortuitos, como o que obrigou Cássio a trabalhar pela primeira vez, em chute mascado de Bruno Rangel, aos 22. Logo depois, outra bola alçada foi arrematada por Tiago Luís no peito do zagueiro Felipe.
Com pouco mais de meia hora de jogo, o Corinthians não dava o menor sinal de permitir qualquer reação da equipe da casa. Esteve presente dentro da área rival algumas vezes, mas majoritariamente sem conseguir lances de perigo – a exceção de uma batida colocada de Renato Augusto.
A única má notícia para o Timão no primeiro tempo seria a lesão de Uendel, substituído por Guilherme Arana, não fosse uma investida de Apodi pelo setor a segundos do intervalo. A bola cruzada rasteira não foi cortada por Gil e sobrou para Bruno Rangel completar. Cássio, que pouco antes quase tinha tomado um frangaço, nada pôde fazer.
O sopro de esperança instigou o técnico Vinícius Eutrópio a desamarrar o meio-campo da Chape, que voltou para a segunda metade com um volante a menos. Em cinco minutos Camilo mostrou serviço e, acionado em cruzamento de Apodi, cabeceou à queima roupa para grande defesa de Cássio.
Apodi era de longe o mais perigoso do Verdão do Oeste, como mostrou ao balançar sobre Arana e finalizar com perigo de fora da área. Mas as estripulias do lateral alviverde aos poucos se perderam no encaixe da marcação. O recuo das linhas corintianas logo foi corrigido, e o time voltou a frequentar o campo ofensivo.
Na outra extremidade do campo uma bola colocada de Jadson poderia ter resolvido a partida aos 28 minutos, mas preferiu tocar o travessão e sair. A Chapecoense não conseguiu mais encurralar o adversário, mas voltou a pressionar com relativa insistência nos minutos finais.
Apodi reapareceu em chute cruzado para fora e começava a criar problemas de novo quando o Corinthians matou a partida. Uma escapada de Rildo rendeu pênalti discutível, que foi convertido com categoria por Jadson para fechar o marcador.
FICHA TÉCNICACHAPECOENSE X CORINTHIANS
Local: Arena Condá, em Chapecó (SC)
Data: 30 de agosto de 2015, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Cristhian Passos Sorence (GO) e Bruno Raphael Pires (GO)
Cartões amarelos: Elicarlos e Neto (Chapecoense); Malcom, Felipe e Jadson (Corinthians)
GOLS:CHAPECOENSE: Bruno Rangel, aos 47 minutos do primeiro tempo
CORINTHIANS: Elias, aos nove, e Vagner Love, aos 13, minutos do primeiro tempo; Jadson, aos 44 minutos do segundo tempo
Data: 30 de agosto de 2015, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (GO)
Assistentes: Cristhian Passos Sorence (GO) e Bruno Raphael Pires (GO)
Cartões amarelos: Elicarlos e Neto (Chapecoense); Malcom, Felipe e Jadson (Corinthians)
GOLS:CHAPECOENSE: Bruno Rangel, aos 47 minutos do primeiro tempo
CORINTHIANS: Elias, aos nove, e Vagner Love, aos 13, minutos do primeiro tempo; Jadson, aos 44 minutos do segundo tempo
CHAPECOENSE: Danilo, Apodi, Vilson, Neto e Dener; Elicarlos (Camilo), Cléber Santana, Bruno Silva, Ananias (Maranhão) e Tiago Luis (Wagner); Bruno Rangel
Técnico: Vinícius Eutrópio
Técnico: Vinícius Eutrópio
CORINTHIANS: Cássio, Fagner, Felipe, Gil e Uendel (Guilherme Arana); Ralf, Elias, Renato Augusto, Jadson e Malcom (Rildo); Vagner Love (Danilo)
Técnico: Tite
Técnico: Tite
Gabriel Jesus brilha, Palmeiras derrota o Joinville
A torcida do Palmeiras passou meses pedindo para que Gabriel Jesus tivesse mais chances no time. A cobrança não era em vão. O jovem atacante novamente foi decisivo para a vitória do time, desta vez no duelo contra o Joinville, neste domingo. O camisa 33 marcou dois gols no triunfo por 3 a 2, no Allianz Parque, pelo Brasileirão.
Jesus já havia se destacado com dois gols no meio de semana na vitória contra o Cruzeiro, 3 a 2, pela Copa do Brasil. Foi o segundo jogo consecutivo de Gabriel Jesus entre os titulares.
Com esse triunfo, o Palmeiras retornou ao G-4, com a quarta colocação, com 34 pontos.
Os destaques da partida deste domingo, aliás, vivem momentos distintos no futebol.
De um lado, a jovem promessa do time paulista: Gabriel Jesus, 18 anos, que abriu o marcador logo a 49 segundos. Do lado do Joinville, o consagrado Marcelinho Paraíba, 40 anos, que marcou duas vezes.
A grande atuação de Gabriel Jesus reparou falhas apresentadas pela defesa do Palmeiras. O segundo gol do Joinville ocorreu após falha clamorosa da defesa do Palmeiras. João Pedro deu chutão, mas a bola bateu em Zé Roberto, sobrando limpa para Marcelinho marcar.
Ricardo Oliveira faz golaço e Santos vence o Cruzeiro
Um golaço de Ricardo Oliveira definiu a partida entre Cruzeiro e Santos, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro. O artilheiro chegou a 13 gols no certamente com uma finalização de longa distância, sem chances para Fábio. O resultado de 1 a 0 mantém a boa fase da equipe santista, que chegou a figurar na zona de rebaixamento e já vê o G4 muito próximo, apenas quatro pontos atrás do Palmeiras, o quarto colocado.
O gol de Ricardo Oliveira foi em um chute a 90 km/h de cerca de 30 metros de distância (segundo dados do Sportv).
Enquanto o Santos embala na temporada, o Cruzeiro afunda cada vez mais. Já são seis partidas sem vitórias, por Copa do Brasil e Brasileirão. Com apenas 1 ponto conquistado nos últimos 15 disputados, a equipe celeste viu as equipes da "zona da confusão", como descreve o técnico Vanderlei Luxemburgo, se aproximarem. São 22 pontos, mesma pontuação de Goiás e Coritiba. Os critérios de desempate mantêm o time mineiro fora das quatro últimas colocações.
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 0 X 1 SANTOS
CRUZEIRO 0 X 1 SANTOS
Data: 30/08/2015 (domingo)
Horário: 18h30 (de Brasília)
Motivo: 21ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Público: 8.271 pagantes
Renda: R$ 252.400,00
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO/Fifa) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões amarelos: Marinho e Arrascaeta (CRU) Ricardo Oliveira e Vanderlei (SAN)
Cartão vermelho: Fabrício (CRU)
Gols: Ricardo Oliveira aos 42 min do primeiro tempo;
Horário: 18h30 (de Brasília)
Motivo: 21ª rodada do Campeonato Brasileiro
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Público: 8.271 pagantes
Renda: R$ 252.400,00
Árbitro: Rodolpho Toski Marques (PR)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO/Fifa) e Ivan Carlos Bohn (PR)
Cartões amarelos: Marinho e Arrascaeta (CRU) Ricardo Oliveira e Vanderlei (SAN)
Cartão vermelho: Fabrício (CRU)
Gols: Ricardo Oliveira aos 42 min do primeiro tempo;
CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Manoel, Bruno Rodrigo e Fabrício; Willians, Henrique (Arrascaeta, aos 24 do 2º), Marcos Vinícius (Gabriel Xavier, no intervalo), Alisson e Marinho; Vinícius Araújo (Allano, no intervalo).
Treinador: Vanderlei Luxemburgo
Fábio; Ceará, Manoel, Bruno Rodrigo e Fabrício; Willians, Henrique (Arrascaeta, aos 24 do 2º), Marcos Vinícius (Gabriel Xavier, no intervalo), Alisson e Marinho; Vinícius Araújo (Allano, no intervalo).
Treinador: Vanderlei Luxemburgo
SANTOS
Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia (Lucas Otávio, aos 32 do 2º), Renato, Marquinhos Gabriel e Lucas Lima (Léo Cittadini, aos 46 do 2º); Neto Berola (Leandro, aos 10 do 2º) e Ricardo Oliveira.
Treinador: Dorival Júnior
Vanderlei; Victor Ferraz, David Braz, Gustavo Henrique e Zeca; Thiago Maia (Lucas Otávio, aos 32 do 2º), Renato, Marquinhos Gabriel e Lucas Lima (Léo Cittadini, aos 46 do 2º); Neto Berola (Leandro, aos 10 do 2º) e Ricardo Oliveira.
Treinador: Dorival Júnior
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Onde está o melhor futebol do mundo?
Por Marc Souza
O futebol brasileiro está medíocre.
Beira ao ridículo. A alcunha de melhor
futebol do mundo (e a forma de jogar como) há muito se perdeu. Dissipou-se. Não
He sequer resquícios deste futebol, que um dia, foi jogado. Não há, sequer, uma
luz no final do túnel.
É tão verdade isto, que, há muito a
seleção brasileira de futebol, não demonstra um futebol convincente, e, o que é
pior, nos últimos anos colecionou más atuações e vexames.
No exterior, os jogadores brasileiros,
antes contratados a peso de ouro, salvo raríssimas exceções, estão sendo
negociados a preços baixos. Negociados como jogadores comuns (não mais como
craques) e, na maioria das vezes, são contratados para compor elenco e não mais
como a estrela. Isso quando não são contratados por mercados emergentes e de
qualidade duvidosa, muito duvidosa por sinal, como os campeonatos dos Estados
Unidos, China, Ucrânia e de países do Oriente Médio dentre outros.
Neymar, o melhor jogador brasileiro da
atualidade é coadjuvante no Barcelona que tem o argentino (logo um argentino)
Lionel Messi como estrela maior.
No Brasil a situação ainda é pior (mas
dá?). O campeonato brasileiro há muito está terrível, ruim de dar dó. Um
campeonato carente de craques. Carente de criatividade. Um campeonato com uma mesmice
incômoda. Mais do mesmo.
Um campeonato recheado de quase
ex-jogadores e, jogadores que não conseguiram fazer sucesso no exterior. Um
campeonato nivelado, equilibrado, mas, por baixo.
Em sua maioria o que vemos no
campeonato brasileiro são times que vão totalmente contra o futebol brasileiro,
times burocráticos, sem criatividade alguma. Muitas vezes os jogos são
simplesmente a disputa de 22 pessoas que se digladiam para colocar uma bola
dentro do gol do adversário. Não há tática. Não há técnica. Não há
criatividade.
Os times são instáveis e sem
identidade.
O futebol brasileiro está em crise,
mas uma crise total. Não somente uma crise de identidade como dizem alguns, mas
uma crise total, por que o futebol brasileiro não apresenta qualquer
identidade.
Vejamos o líder do campeonato o Corinthians.
O time corintiano tem o melhor conjunto do campeonato brasileiro, e isso é só.
Seu grande jogador é Elias. Não precisa ser especialista para saber que Elias
está longe de ser um craque, o “cara” do time. Apesar de ser figura constante
nas ultimas convocações da seleção brasileira, e de ter vários clubes,
brasileiros, querendo-o como jogador, Elias é um jogador mediano, de grupo, mas
nunca foi um craque. Inclusive, quando foi para a Europa Elias passou muito
longe do sucesso.
Destaque dos últimos anos no
Brasileirão e convocado para defender a seleção brasileira nos próximos
amistosos, outro jogador que vem sendo muito comentado é o meio campista Lucas
Lima. Lucas Lima é um sopro de criatividade no futebol burocrático do
brasileirão, mas sua inexperiência faz com que oscile muitos nos jogos, sem
contar que o clube que defende, o Santos, namorou por várias rodadas a zona de
rebaixamento do campeonato.
Fora isso não há mais nada a falar.
Não temos destaque. Não temos times a destacar. Para “ajudar” ainda há vários
jogadores estrangeiros jogando o brasileirão, jogadores quem em nada contribui
para a qualidade técnica dos nossos jogadores (a maioria são jogadores de
segunda linha e que sequer fazem partes de suas seleções, com algumas exceções,
claro), e ainda pioram a “crise” de identidade do nosso futebol, deixando, em
dúvida, os meninos que possam vir a ser o futuro do nosso campeonato e da nossa
seleção.
Um dia disseram que nosso futebol era
o melhor do mundo (e foi) e acreditaram. Acreditaram tanto, que mesmo hoje,
longe de sê-lo, ainda acham. No entanto, os frutos desta árvore já se acabaram.
Ficou somente o sonho. Ou uma arrogância.
O futebol nacional tem que acordar
urgente deste sonho. Cair em si. Não há mais frutos na árvore. Resta regá-la
novamente, alimentá-la, ou, até mesmo, plantar outra árvore. Para que o fruto
nasça forte, bom, o melhor.
Deve-se esquecer o passado e as
glórias que já se foram. Ou corre-se o risco de mergulhar de vez no pesadelo da
mediocridade. E acordar em um mar de lama tão profundo, mas tão profundo, que
os sete a um contra a Alemanha será só mais uma, de uma série de vergonha e
decepção do que um dia foi o melhor futebol do mundo.
Ganso recebe proposta, mas deve deixar SP de graça em 2017
Depois de investir R$ 16 milhões para tirar Paulo Henrique Ganso do Santos em setembro de 2012, o São Paulo deverá perder o meia de graça, sem receber qualquer compensação, em setembro de 2017. Nos últimos dias o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, fez uma proposta pelo meia que já foi recusada pelos detentores dos direitos econômicos e que não interessa ao próprio atleta. A perspectiva de Ganso, sem propostas aceitas nem aumento salarial, é sair do São Paulo ao final do contrato, segundo apurou o UOL Esporte.
Ganso não pretende renovar contrato com o São Paulo. Se não receber uma proposta profissional boa – esportiva e financeiramente – até o fim do vínculo que seja aceita pelo São Paulo, pretende deixar o clube de graça em setembro de 2017. A partir de março de 2017 ele poderá assinar pré-contrato com outro clube para sair sem custos. Por isso, a última janela europeia de transferências possível para negociar Ganso é a de janeiro de 2017.
A proposta do Al-Ittihad é de 7 milhões de euros (R$ 28,2 milhões), com pagamento em duas parcelas e foi enviada por meio de um intermediário. Detentor de 32% dos direitos econômicos, o São Paulo ficaria com R$ 9 milhões – o valor é proporcionalmente menor do que o ofertado ao clube pelo Flamengo no início de junho. "Não chegou e nem temos interesse", diz o vice-presidente de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro, sobre a oferta que foi recusada também pela DIS, do Grupo Sonda, que detém 68% do atleta.
Ganso queria ter se transferido para o Orlando City, clube de Kaká nos Estados Unidos que há um mês fez uma proposta de R$ 5 milhões em dinheiro mais o perdão de uma ação judicial movida contra o São Paulo pelo descumprimento de obrigações no empréstimo de Kaká: o clube norte-americano cobra R$ 13,8 milhões entre dívida e multa – o São Paulo admite dívida corrigida de R$ 3 milhões e multa, se houver, no mesmo valor, o que totalizaria o montante em R$ 6 milhões.
Sem autorização para se transferir, Ganso se incomoda com o veto do São Paulo, que em outros momentos impediu que interesses do Monaco, da França, e do Napoli, da Itália, se transformassem em propostas financeiras. Da mesma forma, o São Paulo não procurou o meia para propor aumento salarial depois de recusar investidas que prometiam salários duas vezes maiores daqueles que o camisa 10 recebe no Morumbi – cerca de R$ 300 mil mensais, menos do que Rogério Ceni, Luis Fabiano e Alexandre Pato e no mesmo patamar de contratações da gestão Carlos Miguel Aidar, como Wesley, Alan Kardec e Michel Bastos.
Agente de Paulo Henrique Ganso desde julho de 2013, Giuseppe Dioguardi afirma que não tem conhecimento da proposta do Al-Ittihad, mas diz que pode haver negócio se o acordo for bom para São Paulo e Ganso. "Não fomos procurados oficialmente por ninguém. Se algum clube tiver interesse oficial, tem que procurar o São Paulo, que é detentor dos direitos federativos. Se for uma coisa boa para o jogador e boa para o clube, se for bom para as duas partes, tudo bem. Mas não adianta ser bom para uma das partes só", diz.
Para o São Paulo a situação se assemelha à do zagueiro Miranda, que em 2011 se transferiu para o Atlético de Madri, da Espanha, em fim de contrato. O caso foi o último que representou a saída de um jogador considerado importante sem qualquer indenização financeira ao clube. Até hoje dirigentes do São Paulo que faziam parte da diretoria lamentam a perda do zagueiro que não conseguiu chegar a acordo salarial pela renovação e, a seis meses do fim do contrato, assinou pré-contrato com o clube espanhol.
Pouco antes da proposta do Orlando City que não foi considerada, o São Paulodefiniu preço de R$ 15 milhões pelos 32% dos direitos que detém de Ganso. Hoje, no entanto, o clube está refém da nova promessa feita ao técnico Juan Carlos Osorio, que na última segunda-feira teve de ser demovido da ideia de pedir demissão do clube para assumir um convite da seleção do México. Depois de ver oito atletas deixarem o clube, o treinador se mostrou decepcionado com a diferença entre o projeto que lhe foi apresentado e a real situação do clube, que sofre com o mau momento financeiro.
Neste 2015, Ganso se mostra incomodado com algumas críticas da torcida e chegou a protestar após ser substituído por Osorio durante uma partida no Morumbi. Apesar de não ter conseguido reviver o bom futebol do segundo semestre de 2014, mantém a titularidade com o técnico colombiano – participou de 16 dos 20 jogos do clube no Brasileirão.
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2015/08/26/ganso-recebe-proposta-mas-deve-deixar-sp-de-graca-em-2017.htm
Tempersul Futsal vence fora de casa pelo estadual de futsal
Sábado (22), em Bragança Paulista, a Tempersul Futsal Dracena venceu o time da casa pela segunda rodada do Estadual de Futsal. Vitória dracenense por sonora goleada de 10 x 4. A Tempersul abriu 2 x 0 com Bicão a 2’52 e Fabinho a 9’11”. Renan descontou para Bragança a 9’32”. Mais dois gols da Tempersul: Bicão 15’44” e William 17’28”. Alexandre marcou para Bragança 18’33”. A Tempersul fechou o primeiro tempo com gols de Tatinho a 18’55” e William 19’36”. Placar de 6 x 2.
No segundo tempo, Leandrinho marcou a 2’55”. Renan descontou para Bragança a 6’49”. Bicão a 10’02”, Fabinho a 10’40” e Jeanzinho a 16’12” marcaram os últimos gols da Tempersul. Tobias finalizou o placar para os bragantinos a 19’59”. Placar final de 10 x 4.
A Tempersul jogou com Paulo Vítor, Tatinho, Leandrinho, Bicão e William. Ainda Renan, Vitão, Rafael, Alanzinho, Fabinho e Jeanzinho. Técnico Marquinhos, auxiliar Cuti.
A Optymus/Bragança Paulista, do técnico Paulo Henrique Azzi utilizou Tobias, Lucas, Caio, Alexandre e Raphael. Ainda Carlos, Arthur, Gustavo, Renan, Lucas, Michel e Guilherme.
Árbitragem de Eduardo Núncio Rubbo, auxiliado por Antonio Tadeu Pavanelli. O único cartão amarelo do jogo foi para o dracenense Pingo.
Sexta-feira, pelo mesmo grupo, o Clube São João/Jundiaí fez 9 x 1 no Primeiro de Maio de Santo André. Agora, Tempersul e Jundiaí somam quatro pontos, contra Bragança e Primeiro de Maio com um ponto cada. O time de Santo André virá a Dracena no próximo sábado (29), pela terceira rodada do primeiro turno, para jogo às 20 horas, no Ginásio Alaor Ferrari. Jundiaí recebe Bragança às 18 horas, também do sábado, em Jundiaí. A vitória da equipe Dracenense por goleada surpreendeu o técnico Marquinho. “Nossa equipe voltou a jogar bem, já quase completa. Foi uma equipe diferente da estréia. Acho que devagar estamos reencontrando nosso melhor futsal e com certeza brigaremos pelo título da competição, mais uma vez. Acho que a comissão técnica tem feito ótimo trabalho e os atletas tem correspondido dentro de quadra” declarou o técnico. A equipe ganhou o dia de ontem de folga, por causa da cansativa viagem e volta a treinar hoje, às 19h30, no ginásio municipal de esportes Dovilho Moura.
No segundo tempo, Leandrinho marcou a 2’55”. Renan descontou para Bragança a 6’49”. Bicão a 10’02”, Fabinho a 10’40” e Jeanzinho a 16’12” marcaram os últimos gols da Tempersul. Tobias finalizou o placar para os bragantinos a 19’59”. Placar final de 10 x 4.
A Tempersul jogou com Paulo Vítor, Tatinho, Leandrinho, Bicão e William. Ainda Renan, Vitão, Rafael, Alanzinho, Fabinho e Jeanzinho. Técnico Marquinhos, auxiliar Cuti.
A Optymus/Bragança Paulista, do técnico Paulo Henrique Azzi utilizou Tobias, Lucas, Caio, Alexandre e Raphael. Ainda Carlos, Arthur, Gustavo, Renan, Lucas, Michel e Guilherme.
Árbitragem de Eduardo Núncio Rubbo, auxiliado por Antonio Tadeu Pavanelli. O único cartão amarelo do jogo foi para o dracenense Pingo.
Sexta-feira, pelo mesmo grupo, o Clube São João/Jundiaí fez 9 x 1 no Primeiro de Maio de Santo André. Agora, Tempersul e Jundiaí somam quatro pontos, contra Bragança e Primeiro de Maio com um ponto cada. O time de Santo André virá a Dracena no próximo sábado (29), pela terceira rodada do primeiro turno, para jogo às 20 horas, no Ginásio Alaor Ferrari. Jundiaí recebe Bragança às 18 horas, também do sábado, em Jundiaí. A vitória da equipe Dracenense por goleada surpreendeu o técnico Marquinho. “Nossa equipe voltou a jogar bem, já quase completa. Foi uma equipe diferente da estréia. Acho que devagar estamos reencontrando nosso melhor futsal e com certeza brigaremos pelo título da competição, mais uma vez. Acho que a comissão técnica tem feito ótimo trabalho e os atletas tem correspondido dentro de quadra” declarou o técnico. A equipe ganhou o dia de ontem de folga, por causa da cansativa viagem e volta a treinar hoje, às 19h30, no ginásio municipal de esportes Dovilho Moura.
http://jornalinterativo.net/2016/tempersul-futsal-vence-fora-de-casa-pelo-estadual-de-futsal/
domingo, 23 de agosto de 2015
Milan e Napoli decepcionam na estreia; Inter de Milão vence no sufoco
O Milan estreou mal no Campeonato Italiano. Neste domingo, os rossoneros foram derrotados por 2 a 0 pela Fiorentina, em Florença. Os dois gols do jogo foram marcados por Marcos Alonso, aos 38 minutos do primeiro tempo, e Ilisic, aos 11 da segunda etapa. O Milan volta a campo no próximo sábado, às 15h45 (de Brasília), para enfrentar o Empoli, no San Siro. Já a Fiorentina visita a Atalanta, no próximo domingo, também às 15h45 (de Brasília).
A Inter de Milão estreou com vitória por 1 a 0 sobre a Atalanta, no Giuseppe Meazza. Jovetic marcou aos 48 minutos do segundo tempo. No próximo domingo, às 15h45 (de Brasília), a equipe enfrenta o Carpi, recém-promovido à primeira divisão italiana, fora de casa. Já a Atalanta receberá a Fiorentina, no mesmo dia e horário.
O Napoli decepcionou na estreia do Italiano e perdeu para o Sassuolo, de virada. Os napolitanos saíram na frente logo aos dois minutos de partida, com Hamsik. O Sassuolo, mandante do jogo, empatou aos 32, com Floro Flores, e virou no final, aos 39 da segunda etapa, com Sansone. No próximo domingo, o Napoli vai receber a Sampdoria, às 15h45 (de Brasília), enquanto o Sassuolo visitará o Bologna, no sábado, às 13h (de Brasília).
Confira os resultados da 1ª rodada do Campeonato Italiano:
Sábado
Hellas Verona 1 x 1 Roma
Lazio 2 x 1 Bologna
Domingo
Juventus 0 x 1 Udinese
Empoli 1 x 3 Chievo
Fiorentina 2 x 0 Milan
Frosinone 1 x 2 Torino
Inter de Milão 1 x 0 Atalanta
Palermo 1 x 0 Genoa
Sampdoria 5 x 2 Carpi
Sassuolo 2 x 1 Napoli
Manchester City vence mais uma e garante primeira colocação no Inglês - Assista aos gols
O Everton recebeu o Manchester City neste domingo em partida válida pela terceira rodada do Campeonato Inglês. Sem sofrer gols até agora na competição, os Citizens confirmaram o bom momento e acabaram vencendo o time da casa por 2 a 0, gols de Kolarov após assistência de Sterling, e Nasri. Com a vitória, o time comandado pelo técnico Manoel Pellegrini assumiu a ponta da tabela com 100% de aproveitamento.
Buscando recuperar o título inglês, o Manchester City iniciou o primeiro tempo levando perigo aos donos da casa com seu principal pilar do ataque: Sergio Agüero. O atacante argentino quase balançou as redes em duas oportunidades não fosse o bom goleiro Tim Howard que estava embaixo da trave para bloquear as tentativas do camisa 10. Yaya Touré também chegou perto de abrir o placar em jogada individual, porém não obteve sucesso e a bola acabou saindo pela lateral após investida em chute cruzado.
Antes do término da primeira etapa o Everton teve uma chance em uma cobrança de fata na entrada da área, porém Barkley desperdiçou a oportunidade chutando acima do travessão. Quatro minutos depois, o volante Fernandinho cometeu falta quase dentro da área e na cobrança Lukaku tirou tinta da trave do goleiro Hart. Com isso, as equipes foram para o intervalo sem conseguir balançar as redes.
No segundo tempo o Manchester City voltou com mais ímpeto ainda para abrir o placar. Logo aos dois minutos o espanhol David Silva recebeu passe dentro da área e bateu pro gol, porém a bola acabou explodindo na trave. A vantagem dos Citizens não demorou muito para acontecer. Aos 15 minutos, Raheem Sterling, enfim, conseguiu furar o bloqueio do Everton e fez belo passe para Kolarov, que chutou no canto direito para marcar 1 a 0. Com isso, o time da terra dos Beatles teve de se expor mais para buscar o empate e passou a pressionar no campo de defesa do adversário.
Ciente da necessidade de explorar os espaços deixados pelo adversário, o Manchester City passou a esperar o Everton no campo defensivo e sair em velocidade no contra-ataque. Buscando cadenciar mais o jogo, Manoel Pellegrini substituiu o novo reforço, Sterling, pelo meia francês, Nasri. Provando estar certo nas alterações, o técnico do time visitante viu justamente Nasri ampliar no finalzinho de jogo com um belo gol e dar números finais à partida.
Confira a classificação do seu time no Brasileirão
Equipes
1
Corinthians
2
Atlético-MG
3
Grêmio
4
Fluminense
5
Palmeiras
6
São Paulo
7
Sport
8
Atlético-PR
9
Chapecoense
10
Internacional
11
Santos
12
Ponte Preta
13
Flamengo
14
Figueirense
15
Cruzeiro
16
Goiás
17
Coritiba
18
Avaí
19
Joinville
20
Vasco
P
43
39
37
33
31
31
31
30
28
28
27
27
26
23
22
22
21
20
19
13
J
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
V
13
12
11
10
9
9
7
9
8
7
7
6
8
6
6
5
5
5
5
3
E
4
3
4
3
4
4
10
3
4
7
6
9
2
5
4
7
6
5
4
4
D
3
5
5
7
7
7
3
8
8
6
7
5
10
9
10
8
9
10
11
13
GP
30
35
29
23
33
26
32
23
17
16
30
21
23
20
15
19
14
20
15
8
GC
14
19
17
20
20
23
23
23
18
21
26
21
29
27
20
16
23
33
22
34
SG
16
16
12
3
13
3
9
0
-1
-5
4
0
-6
-7
-5
3
-9
-13
-7
-26
%
71
65
61
55
51
51
51
50
46
46
45
45
43
38
36
36
35
33
31
21
Em caso de igualdade em pontos, os critérios de desempate são: 1) mais vitórias; 2) melhor saldo de gols; 3) mais gols pró; 4) confronto direto; 5) menos cartões vermelhos; 6) menos cartões amarelos; 7) sorteio.
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