O Santos pode não pagar nada na possível contratação do atacante Leandro Damião,
que tem contrato com o Internacional até 2016. O Peixe conta com a ajuda do
Doyen Sports, que pode bancar toda a transação, enquanto o clube ainda fica com
a taxa de vitrine em caso de revenda no futuro.
A diretoria tem negociações avançadas com
o atacante e aguarda agora um acerto com o clube gaúcho. O clima é de otimismo
quanto a um acerto. Inicialmente, a proposta girava em torno de R$ 12 milhões,
mas foi recusada. O Inter tem 70% dos direitos econômicos do jogador, enquanto
o restante pertence ao Atlético de Ibirama (SC), clube em que o atacante foi
formado.
SANTOS E DOYEN: INIMIGOS OU PARCEIROS?
Recentemente, o Doyen Sports participou
da venda de Felipe Anderson para a Lazio, da Italia. O fundo ajudaria o Peixe
também a trazer o lateral-direito Cicinho, que estava na Ponte Preta. No
entanto, a diretoria santista não aceitou as exigências feitas pela empresa.
Assim, teve de arcar com a maior parte do pagamento: R$ 5 milhões, enquanto a
Teisa (Terceira Estrela Investimentos) pagou R$ 1,5 milhão.
Na época, um dirigente alvinegro que
pediu anonimato disse que "não se faz negócio bom com gente ruim", se
referindo ao Doyen. Já o presidente Odílio Rodrigues tentou colocar panos
quentes na polêmica.
Renato Duprat já foi parceiro, inimigo
e agora voltou a ter bom trânsito na Vila Belmiro. Ele herdou o Unicór, grupo
do ramo de saúde que patrocinou o Santos de 1995 a 1999 e teve liquidação
decretada em 2001. À frente dos negócios na época, o empresário foi acusado
pela CPI do Futebol de deixar uma dívida de R$ 1,2 milhão no Peixe quando saiu.
Ele voltou a negociar com o Alvinegro em 2011, quando o Doyen comprou 50% dos
direitos do meia Felipe Anderson.
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