- Daniel Fasolin/UOL
Em 2016, antes da tragédia que vitimou 71 pessoas em Medellín, no dia 29 de novembro, o clube do oeste catarinense possuía um quadro de sócios que não passava de nove mil contribuintes.
Após o acidente, que comoveu o mundo, pessoas de todos os cantos do planeta decidiram ajudar o clube em sua reestruturação. Para atender a demanda a Chapecoense criou novos planos para que todos pudessem contribuir da maneira mais adequada.
O torcedor ou simpatizante que quiser contribuir com a Chapecoense hoje tem mais quatro novas formas de contribuir. Os valores são variados e vão de R$ 20,00 a R$ 100,00, que devem ser pagos via cartão de crédito no site do clube. Estes planos dão desconto na compra de ingressos para os jogos do time em Chapecó.
Se todas as aplicações foram e realizadas, aliadas aos 9 mil sócios torcedores, o clube estima chegar a mais de 66 mil sócios até março, número que deixará o clube com o sétimo maior quadro de sócios do Brasil.
O departamento financeiro, coordenado por Roberto Merlo, estima que a receita proveniente da contribuição dos sócios chegue a R$ 600 mil por mês, ajudando muito na saúde financeira do clube.
"Estamos analisando todos os números e todas as possibilidades. Podemos trabalhar com um quadro mais amplo de sócios, porém temos que ter cautela sobre os valores que poderemos contar. Estamos estimando uma renda de até R$ 600 mil por mês. Temos que estudar a melhor maneira de empregar esse valor, com a responsabilidade que sempre foi a característica do clube", disse Roberto.
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