- Bruno Cantini/Clube Atlético Mineiro
Com os jogadores que deixaram o clube ao término da temporada 2016, o Atlético diminuiu a folha salarial em quase R$ 1 milhão. Entre os atletas que não fazem mais parte do elenco, o meia Dátolo era o que tinha o maior custo mensal. O argentino recebia R$ 350 mil do Atlético. Além dele, também deixaram a Cidade do Galo o zagueiro Edcarlos e os volantes Leandro Donizete e Júnior Urso.
Economia que pode ficar ainda maior caso Carlos Eduardo seja negociado com o Karabükspor, da Turquia. O meia tem vínculo com o Atlético até o final de 2017, mas como jogou pouco em 2016 e tem proposta para deixar o clube, ficar em Belo Horizonte parece algo difícil de acontecer.
No entanto, mesmo com a economia feita com a saídas desses jogadores, o Atlético permanece no topo dos clubes que mais gastam com salários no futebol brasileiro. Embora a diretoria do clube não fale abertamente sobre o assunto, a folha salarial do clube mineiro estava acima dos R$ 10 milhões mensais na temporada 2016.
O fato de começar a pré-temporada com o elenco incompleto não é uma preocupação para a diretoria atleticana. Ainda em dezembro, o presidente do Atlético, Daniel Nepomuceno, já falava em completa a lista de reforços somente após Roger avaliar o elenco durante os treinos na Cidade do Galo.
"É pensar em algumas posições mais carentes e depois, quando o Roger tiver todo o grupo, fazer uma avaliação mais criteriosa, porque vamos precisar", disse o mandatário em entrevista à Rádio Itatiaia.
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