Com a quase totalidade das urnas apuradas, o ex-presidente do Corinthians Andrés Sanchez (PT) se elegeu deputado federal pelo Estado de São Paulo, com mais de 169 mil votos. Já o ex-atacante Romário (PSB), que teve uma votação bastante expressiva (mais de 4,5 milhões de votos), foi "promovido" de deputado a senador pelo Rio de Janeiro. Seu antigo companheiro de ataque na seleção brasileira, Bebeto (SD), também teve votação suficiente e ganhou uma vaga na Assembleia Legislativa do Rio.
Ainda pelo Rio, o ex-técnico e ex-jogador Deley (PTB), conseguiu se reeleger deputado federal.
Mas eles não foram os únicos a usar a popularidade que ganharam por estarem ligados ao mundo da bola para puxar votos.
Jardel (PSD), ex-atacante do Grêmio, ganhou uma vaga na Câmara Estadual do Rio Grande do Sul. Danrlei, ex-goleiro que também fez carreira no Grêmio, se eleger deputado federal e foi o segundo mais votado no Rio Grande do Sul.
No Paraná, o ex-árbitro Evandro Rogério Roman (PSD) se elegeu deputado federal, mas Paulo Rink (PPS), ex-atacante que concorria à mesma vaga, perdeu o pleito.
Outros candidatos também fracassaram. É o caso, por exemplo, de Marcelinho Carioca (PT) e Dinei (SD), que não conseguiram chegar à Assembleia de São Paulo. O atual presidente do Vasco, Roberto Dinamite (PMDB), também foi preterido pelos eleitores do Rio.
O mesmo destino teve Gilvan Pinho Tavares (PV), presidente do Cruzeiro, que fracassou no pleito à Câmara Federal.
Fora do futebol, Leila, ex-jogadora da seleção brasileira de vôlei, não conseguiu ser eleita deputada distrital pelo Distrito Federal.
Já o ex-ministro do Esporte Orlando Silva (PCdoB) obteve uma vaga como deputado federal pelo Estado de São Paulo.
Veja o balanço das eleições para os esportistas:
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