- Flavio Florido/Uol/FolhapressDavid Luiz tem virado problema constantemente para Dunga
Já é praticamente rotina para Dunga ver David Luiz ser desfalque para a seleção brasileira. Homem de confiança do treinador e líder do elenco, ele não consegue completar os compromissos do time pela sexta vez em nove convocações. Tudo isso em menos de dois anos, desde quando o novo comandante herdou a vaga de Luiz Felipe Scolari, após o vexame na Copa do Mundo de 2014.
Os motivos são variados. Logo na primeira convocação de Dunga, o zagueiro do PSG encarou a Colômbia, mas não conseguiu jogar contra o Equador por conta de dores no joelho, em setembro de 2014. Na ocasião, mesmo cortado, ele preferiu ficar com o grupo nos Estados Unidos.
Depois, em outubro, foi desfalque pela segunda vez consecutiva. Durante a atuação contra a Argentina no Superclassico das Américas, disputado em outubro de 2014, na China, ele se machucou e não jogou contra o Japão no segundo desafio brasileiro daquela data Fifa. Na terceira convocação, ele finalmente participou das duas partidas, contra Áustria e Turquia.
Na primeira lista de 2015, a quarta de Dunga, David Luiz voltou a ser cortado. Na ocasião, nem chegou a se apresentar para os amistosos contra França e Chile, que foram disputados na Europa.
Mesmo com os problemas acumulados, em junho do ano passado o zagueiro disputou os amistosos pré-Copa América, contra México e Honduras, como o capitão de Dunga. Durante a competição, no Chile, acabou sendo substituído por opção do treinador e perdeu a titularidade.
Nos amistosos de setembro de 2015 e sexta convocação de Dunga, David Luiz jogou os dois jogos pela última vez até aqui. Nos Estados Unidos, ele encarou a Costa Rica, na suada vitória por 1 a 0, e os Estados Unidos, na goleada por 4 a 1.
Desde então, sempre foi cortado do segundo compromisso. O atleta se machucou na estreia das Eliminatórias, contra o Chile, foi substituído ainda com a bola rolando e viu a derrota do banco de reservas. Cortado, viu à distância a seleção vencer a Venezuela, em Fortaleza.
Ele foi até a Argentina e acabou expulso nos minutos finais no empate por 1 a 1 em Buenos Aires. Suspenso, e mais uma vez de longe, ele não participou novamente da vitória da seleção, desta vez, contra o Peru, por 3 a 0.
Agora, no jogo desta terça-feira (29), contra o Paraguai, ele voltará a ser desfalque. O jogador tomou o amarelo contra o Uruguai, no empate por 2 a 2, e estava pendurado. Os dois nomes que concorrem para substituí-lo são Gil e Marquinhos.
O defensor tem 12 jogos na segunda passagem do técnico Dunga, sendo o segundo zagueiro mais presente nas listas, atrás de Miranda, que já atuou em 20 ocasiões. Com 55 partidas pela seleção, ele é o segundo jogador que mais foi jogou desde a sua estreia, em 2010, atrás apenas de Neymar, com 69.
Os motivos são variados. Logo na primeira convocação de Dunga, o zagueiro do PSG encarou a Colômbia, mas não conseguiu jogar contra o Equador por conta de dores no joelho, em setembro de 2014. Na ocasião, mesmo cortado, ele preferiu ficar com o grupo nos Estados Unidos.
Depois, em outubro, foi desfalque pela segunda vez consecutiva. Durante a atuação contra a Argentina no Superclassico das Américas, disputado em outubro de 2014, na China, ele se machucou e não jogou contra o Japão no segundo desafio brasileiro daquela data Fifa. Na terceira convocação, ele finalmente participou das duas partidas, contra Áustria e Turquia.
Na primeira lista de 2015, a quarta de Dunga, David Luiz voltou a ser cortado. Na ocasião, nem chegou a se apresentar para os amistosos contra França e Chile, que foram disputados na Europa.
Mesmo com os problemas acumulados, em junho do ano passado o zagueiro disputou os amistosos pré-Copa América, contra México e Honduras, como o capitão de Dunga. Durante a competição, no Chile, acabou sendo substituído por opção do treinador e perdeu a titularidade.
Nos amistosos de setembro de 2015 e sexta convocação de Dunga, David Luiz jogou os dois jogos pela última vez até aqui. Nos Estados Unidos, ele encarou a Costa Rica, na suada vitória por 1 a 0, e os Estados Unidos, na goleada por 4 a 1.
Desde então, sempre foi cortado do segundo compromisso. O atleta se machucou na estreia das Eliminatórias, contra o Chile, foi substituído ainda com a bola rolando e viu a derrota do banco de reservas. Cortado, viu à distância a seleção vencer a Venezuela, em Fortaleza.
Ele foi até a Argentina e acabou expulso nos minutos finais no empate por 1 a 1 em Buenos Aires. Suspenso, e mais uma vez de longe, ele não participou novamente da vitória da seleção, desta vez, contra o Peru, por 3 a 0.
Agora, no jogo desta terça-feira (29), contra o Paraguai, ele voltará a ser desfalque. O jogador tomou o amarelo contra o Uruguai, no empate por 2 a 2, e estava pendurado. Os dois nomes que concorrem para substituí-lo são Gil e Marquinhos.
O defensor tem 12 jogos na segunda passagem do técnico Dunga, sendo o segundo zagueiro mais presente nas listas, atrás de Miranda, que já atuou em 20 ocasiões. Com 55 partidas pela seleção, ele é o segundo jogador que mais foi jogou desde a sua estreia, em 2010, atrás apenas de Neymar, com 69.
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