“Espero a fé de São Marcos para sair essa desgraça de mim”, comentou o meia, que sofreu com lesão na coxa direita no Santos, em 2012, e operou o joelho esquerdo no ano passado, pelo Vasco. Problemas que o fizeram pouco entrar em campo e deram mais destaque a contratempos extracampo, como um sequestro em 2013.
“É o destino, né? Minha infância sempre foi com a camisa do Palmeiras, lembro de muitos jogos de quando era criança acompanhando com meu pai e minha mãe”, comemorou, apostando no crescimento do time. “Espero ajudar o Palmeiras a voltar a ser o que era antes, com títulos e conquistas, e fazer parte da história do clube também.”
Fernando Dantas/Gazeta Press
O otimismo ficou claro na promessa que fez ao pai, Hélio Doido. “Meu pai ficou muito feliz. Brinquei que ele era um centroavante nato de fazer gol, mas que eu ia fazer mais do que os 11 gols dele no Palmeiras. É pouco gol, né? Dá para fazer mais”, comentou.
Sem a camisa alviverde, Bernardo já fez palmeirenses comemorarem ao marcar nos acréscimos o gol da vitória do Vasco sobre o Fluminense que adiou o título brasileiro do Corinthians em 2011 para a última rodada. Agora, já ouve do pai dicas para lidar com a pressão no Verdão.
“É uma hora e uma alegria muito grande para mim estar onde meu pai foi revelado. Ele pediu para eu ficar tranquilo, trabalhar, fazer o meu e ajudar meus companheiros. Disse que, independentemente do treinador que chegar, tenho potencial e qualidade para jogar e me desejou toda sorte do mundo”, contou.
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