Miguel Borja marcou 11 gols em 11 partidas de competições sul-americanas neste ano. Foram cinco gols na Libertadores, seis pela Copa-Sul-Americana, o título na competição do primeiro semestre e a semifinal no segundo. Nas conversas internas de vários clubes do Brasil, o nome de Borja já apareceu como cogitação para o ano que vem. Um destes clubes é o Palmeiras, que não tenta a contratação, mas pensa nela.
O problema é que o preço estipulado para a venda de Borja para qualquer clube do planeta é de 20 milhões de dólares (cerca de R$ 64 milhões na cotação desta sexta-feira). A informação nasceu nos corredores do Palmeiras, indício de que o líder do Brasileirão sondou o atacante.
''Hoje é impossível'', diz um dirigente do clube.
Importante prestar atenção a uma palavra: hoje. Há sete meses, contratar o zagueiro Mina também era impossível pela concorrência da Europa. Alexandre Mattos viajou para Barcelona e conseguiu a interferência do clube catalão em favor do Palmeiras, com o direito de preferência no momento da venda.
A lógica é que Miguel Borja migre para o futebol europeu. Pelo preço atualmente solicitado pelo Atlético Nacional, não há negócio com o futebol brasileiro. A não ser que exista uma negociação criativa.
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