Geralmente usada para destacar meias ou atacantes, a
camisa 7 desempenha outra função no São Paulo: a de zagueiro. Detentor do
número, o jovem Rodrigo Caio, de 20 anos, celebrou seu bom momento vivido com o
manto tricolor, mas não esqueceu de recordar o período em que pensou estar fora
dos planos da diretoria. Além do mais, o defensor declarou preferir a zaga à
lateral ou meio campo e aproveitou para expressar sua admiração pelo Chelsea,
com quem criou uma identificação quando criança.
“Pensei que o São Paulo fosse me emprestar quando houve a reformulação
do elenco. Eu sempre entrava, mas pouco jogava. Porém, o clube confiou em mim e
no meu potencial, e graças a Deus, hoje sou titular”, celebrou o zagueiro, em
entrevista à Rádio Globo.
Adiante, o jovem jogador afirmou estar mais adaptado com a função de
zagueiro, relembrando as oportunidades em que atuou como lateral e volante: “Eu
conversava muito com meus pais sobre isso. Sempre disse que queria uma
oportunidade como zagueiro. O primeiro a me dar esta chance foi o Adílson
Batista, mas na época eu me lesionei e atuei no sacrifício. Não deu pra ter uma
sequência. Além do mais, naquele ano, o São Paulo tinha uma carência no setor e
foi buscar, com urgência, um defensor no mercado. Eu me sinto muito mais
confortável nesta função. Foi assim que me profissionalizei e sinto que estou
me destacando”, expressou.
Por fim, Rodrigo Caio fez questão de revelar sua identificação com o
Chelsea, que hoje vai muito além do televisor: “Isso vem desde a época dos
videogames. Sempre gostei de jogar com o Chelsea. É um time que admiro. Aqui no
São Paulo, sei que posso chegar em qualquer time do mundo, pois é uma vitrine
muito grande. Jogando aqui, vou despertar os olhares da Europa inteira. Por
isso, nutro esse sonho”, completou.
Texto retirado: www.gazetaesportiva.net
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