Não teve jeito, nem Estádio, nem desculpa. Mais uma vez a Ponte Preta foi melhor que o São Paulo e ficou com a vaga na final da Copa Sul-Americana. O São Paulo até tentou, foi valente, mas esbarrou na boa marcação da equipe Campineira e na falta de qualidade técnica. Todos sabíamos que o ano tricolor não foi bom muito porque o time não é bom. Tem muitas deficiências na defesa, tem dificuldade na criação das jogadas e tem um ataque muito raçudo e voluntarioso. E só. Não consegue ter o Luis Fabiano dos velhos tempos e isso faz muita falta, diminui, e muito, o poder de fogo da equipe. Os torcedores até se empolgaram e acreditaram, mas resta apenas esquecer o ano ruim, em que o time nada ganhou e passou muito tempo na zona de rebaixamento, uma campanha muito aquém da história e da chancela do São Paulo. Muitos erros devem ser corrigidos, elenco deve ser reformulado, dirigentes devem se meter menos e trabalhar mais por uma forte equipe em 2014.
Já a Ponte. A, a Ponte. De virtual rebaixado no Brasileirão 2013 a finalista de uma competição continental, que pode lhes proporcionar além de um título internacional, uma vaga na Libertadores da América, menina dos olhos dos clubes Brasileiros. Como esse tal de Futebol é interessante. A macaca foi guerreira, lutadora e teve uma personalidade daquelas. Jogou como time grande e abocanhou a vaga como time grande. Mostrou que o feito no Morumbi não foi apenas uma "sorte do destino". Passou por cima de todos os problemas e garantiu, com méritos, a vaga na final. Eliminou Veléz e SP, dois dos grandes times sul-americanos, campeoníssimos das competições internacionais, sempre com muito respeito, mas com muita personalidade, seja dentro de casa ou fora de casa. Perdeu o direito de jogar no seu estádio. Exigiram 20 mil lugares, mas em Mogi Mirim "apenas" 13 mil deles foram ocupados. Sob a desculpa de " Medo de Violência" a CONMEBOL vetou o estádio de Campinas a pedido do SP, mas coincidentemente ela leva quase 10% da bilheteria dos jogos, assim, estádio maior, renda maior. Não lhe valeu de nada.
A Ponte Preta, parabéns. Pode ser o primeiro título importante do time de futebol mais antigo do Futebol Brasileiro. E pode ser logo um título internacional, com direito a vaga na Libertadores. Acho que ninguém poderia escrever uma trama melhor pra presentear a Velha e Honrosa Macaca.
Já a Ponte. A, a Ponte. De virtual rebaixado no Brasileirão 2013 a finalista de uma competição continental, que pode lhes proporcionar além de um título internacional, uma vaga na Libertadores da América, menina dos olhos dos clubes Brasileiros. Como esse tal de Futebol é interessante. A macaca foi guerreira, lutadora e teve uma personalidade daquelas. Jogou como time grande e abocanhou a vaga como time grande. Mostrou que o feito no Morumbi não foi apenas uma "sorte do destino". Passou por cima de todos os problemas e garantiu, com méritos, a vaga na final. Eliminou Veléz e SP, dois dos grandes times sul-americanos, campeoníssimos das competições internacionais, sempre com muito respeito, mas com muita personalidade, seja dentro de casa ou fora de casa. Perdeu o direito de jogar no seu estádio. Exigiram 20 mil lugares, mas em Mogi Mirim "apenas" 13 mil deles foram ocupados. Sob a desculpa de " Medo de Violência" a CONMEBOL vetou o estádio de Campinas a pedido do SP, mas coincidentemente ela leva quase 10% da bilheteria dos jogos, assim, estádio maior, renda maior. Não lhe valeu de nada.
A Ponte Preta, parabéns. Pode ser o primeiro título importante do time de futebol mais antigo do Futebol Brasileiro. E pode ser logo um título internacional, com direito a vaga na Libertadores. Acho que ninguém poderia escrever uma trama melhor pra presentear a Velha e Honrosa Macaca.
Marquinho César
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